Pequenas ações são capazes sim de mudar, nem que por alguns instantes, a vida de uma pessoa.
Tive essa comprovação quando em um ônibus, aqui em Brasólia, surpreendi-me com esse projeto. Não foi idéia do governo, ong ou nada assim. Foi idéia do cobrador que queria que as pessoas parassem um pouco para ler alguma coisa. Para quem quer levar o livro para terminar em casa, tem um cadastro que deve ser feito, respondendo algumas coisas como: nome, telefone, endereço e afins.
Achei uma iniciativa muito bacana, principalmente porque bem em cima desse muralzinho de livros, tem uma televisão para os passageiros assistirem. E duas coisas me surpreenderam muito. Primeiro: as pessoas estavam realmente lendo os livros oferecidos ali. Segundo: foi a inciativa de uma pessoa humilde, provavelmente sem muito estudo e que quer, de certa forma, ajudar os passageiros daquele ônibus. É realmente muito díficil encontrar pessoas que estejam dispostas a fazer esse tipo de coisa.
Esse é um exemplo a ser seguido. Não é preciso muita coisa ou dinheiro investido. Ajudar os outros não deve ser tratado como um trabalho a mais, obrigação ou afins. Ajudar os outros deveria ser comum do ser humano. Acho que as vezes faço a minha parte auxiliando por alguns minutos, segundos alguém que precisa na rua. Não é muita coisa. São pequenas ações como apanhar alguma coisa para alguém, ajudar a atravessar a rua, ler para alguém qual é o ônibus que está vindo, sorrindo, dando bom-dia. Sei lá, coisas simples.
O importante dessas ações são as boas consequências que elas geralmente tem. Bom, pra quem quiser seguir o exemplo daquele cobrador, meus parabéns. Para quem não está afim, azar o seu. Não sabe como é bom ouvir um obrigado sincero de outras pessoas.
O recado está dado. Boa madrugada.
Tive essa comprovação quando em um ônibus, aqui em Brasólia, surpreendi-me com esse projeto. Não foi idéia do governo, ong ou nada assim. Foi idéia do cobrador que queria que as pessoas parassem um pouco para ler alguma coisa. Para quem quer levar o livro para terminar em casa, tem um cadastro que deve ser feito, respondendo algumas coisas como: nome, telefone, endereço e afins.
Achei uma iniciativa muito bacana, principalmente porque bem em cima desse muralzinho de livros, tem uma televisão para os passageiros assistirem. E duas coisas me surpreenderam muito. Primeiro: as pessoas estavam realmente lendo os livros oferecidos ali. Segundo: foi a inciativa de uma pessoa humilde, provavelmente sem muito estudo e que quer, de certa forma, ajudar os passageiros daquele ônibus. É realmente muito díficil encontrar pessoas que estejam dispostas a fazer esse tipo de coisa.
Esse é um exemplo a ser seguido. Não é preciso muita coisa ou dinheiro investido. Ajudar os outros não deve ser tratado como um trabalho a mais, obrigação ou afins. Ajudar os outros deveria ser comum do ser humano. Acho que as vezes faço a minha parte auxiliando por alguns minutos, segundos alguém que precisa na rua. Não é muita coisa. São pequenas ações como apanhar alguma coisa para alguém, ajudar a atravessar a rua, ler para alguém qual é o ônibus que está vindo, sorrindo, dando bom-dia. Sei lá, coisas simples.
O importante dessas ações são as boas consequências que elas geralmente tem. Bom, pra quem quiser seguir o exemplo daquele cobrador, meus parabéns. Para quem não está afim, azar o seu. Não sabe como é bom ouvir um obrigado sincero de outras pessoas.
O recado está dado. Boa madrugada.
NB. 8D